Who ever loved ordinary? (The imitation game)

 

 

       Na semana retrasada (na sexta feira, dia 6), vi no cinema o filme 'O jogo da imitação' (The imitation game). E estou aqui fazendo como 'primeiro post oficial do bos depois da mudança' a resenha desse filme, pelo simples fato de que: esse filme merece e estou apaixonada. Ok, eu admito que uma das coisas que mais me motivaram a ver o filme foi que o Benedict Cumberbatch ♥ é o personagem principal do filme e, bem, atualmente ele virou um dos meus atores favoritos e um dos meus amores (Sherlock ♥). Mas quando eu vi o trailer, eu senti que iria amar, para vocês terem noção, eu quase chorei vendo, e pensei logo que eu precisava ver esse filme o mais rápido possivel. Vi cartazes dele no cinema (sim, Benedict em tamanho real hahaha quase morri) e fiquei muito animada quando finalmente sentei na ultima fileira do cinema com uma pipoca doce nas mãos, prontinha para ver o filme. Quando o filme começou e apareceu o quarto dele, tudo tão lindo, bem, eu estava completamente certa sobre o fato de que eu iria amar, mas não sabia que iria me apaixonar e me emocionar tanto, tanto, tanto.

 

The imitation game

 

 

      Esta cinemografia de Alan Turing (Benedict Cumberbatch) acompanha sua ascensão no mundo da tecnologia, quando seus conhecimentos inestimáveis em matemática, lógica e ciência da computação contribuíram com as estratégias usadas pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, junto com um grupo de estudiosos do projeto Ultra, a fim de quebrar os códigos de guerra da Alemanha Nazista. No entanto, este homem tinha diversos conflitos com sua própria homossexualidade, motivo no qual foi condenado depois do final da Guerra. O filme conta a historia de Alan, sobre o percurso de seu estudo contra a máquina Enigma e também sobre sua vida, seu final e sobre seu convívio com os companheiros do projeto Ultra e Joan Clarke (Keira Knightley).

"O verdadeiro enigma foi o homem que quebrou o código"

"Para mim, é um filme sobre esperança" Diretor Morten Tyldum

 ♥♥♥♥♥♥ (6/5)

Clique aqui para ver o trailer do filme 

Clique aqui para escutar a trilha sonora completa do filme



 

 

 

 

         Quando as luzes se acenderam de novo, e quando os nomes apareceram no telão, depois de todo aquele final, eu chorava tanto que nem conseguia mais ver nada. E estava completamente sem palavras, só saiam lagrimas de mim, e depois disso, oficialmente, esse filme virou um dos meus favoritos, mesmo, um dos mais lindos, perfeitos e bem feitos de todos que já pude ver (e verei) em toda a minha vida. Até agora quando escuto uma musica ou vejo algo relacionado a esse filme, eu choro, de verdade. Além da história ser linda (em todas as línguas e formas de se dizer isso), a atuação é perfeita (idem) e a trilha sonora (feita por Alexandre Desplat, o mesmo que fez a trilha sonora de Harry Potter) despedaça meu coração toda a vez que eu escuto (como agora, enquanto escrevo hahaha). Com toda a certeza do mundo eu digo que: 'esse filme merece receber todos os 8 oscars na qual foi indicado'.

 

 

           Não tenho palavras para explicar o quanto perfeito é esse filme, e o quão perfeita é a atuação do Benedict como o Alan, e o mesmo para a Keira como Joan (e ainda tem o Matthew Goode ♥). As frases desse filme viraram as minhas favoritas e bem, o filme inteiro me envolveu tanto que no final, tudo o que eu pude fazer foi respirar fundo para poder parar de chorar. E toda a historia, pelo fato de ser real, e isso a fazer totalmente verdadeira e mostrar as coisas que aconteciam da época, fez o filme virar digno de qualquer premio. Não consigo falar sobre o filme de uma forma tão linda como alguns comentários sobre ele de pessoas que vi (não vi nenhum que criticasse o filme inteiro), mas tudo o que eu posso dizer é que esse filme virou uma inspiração para mim e que eu recomendo completamente. E tenho mais uma coisa a dizer (e quem ver esse filme, vai entender): obrigada Alan Turing.

"It took a men with secrets to break the biggest one"
 

"Eu acho, que as vezes, são as pessoas que menos imaginamos que fazem as coisas que ninguém imaginaria." Joan Clarke/Alan Turing/Christopher Morcom

 

"Você sabe porque as pessoas gostam de violência? Porque isso a faz se sentir bem. Os humanos encontram na violência uma profunda satisfação, mas remova a satisfação, e isso vira... um vazio" Alan Turing

 

"Ninguém normal poderia ter feito isso. Sabe, esta manhã... Eu estava em um trem que passou por uma cidade que não existiria se não fosse por você. Eu comprei um bilhete de um homem que provavelmente estaria morto se não fosse por você. Eu li no meu trabalho... todo um campo de investigação científica que só existe por causa de você. Agora, se você deseja que você poderia ter sido normal... Eu posso prometer-lhe que não. O mundo é um lugar infinitamente melhor precisamente porque você não estava." Joan Clarke

 

"Quando as pessoas falam com outras, elas nunca dizem o que querem dizer. Elas dizem outra coisa e você é esperado para apenas saber o que elas significam." Alan Turing